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domingo, 25 de abril de 2010

A Palavra aos Leitores

Carlos Pires deixou as seguintes propostas na caixa de sugestões do Simplex que são agora aqui divulgadas para que todos as possam conhecer e comentar:
“Número único de contacto para polícia/bombeiros para casos não urgentes - Por exemplo, para contactar a polícia para rebocar veículos ou os bombeiros para pedir uma ambulância (casos não urgentes), poderia existir um número único em vez dos contactos locais de cada entidade (cujas chamadas são pagas).
Local de voto descentralizado - Caso em dia de eleições o cidadão não esteja na localidade na qual se encontra recenseado, deveria poder votar na localidade onde se encontra.”

4 comentários:

  1. Relativamente ao número único não concordo. Se o caso não é urgente há perfeitamente tempo de procurar na lista telefónica. E muito menos concordo que seja o contribuinte a pagar de cada vez que alguém pede à polícia para rebocar um veículo, por exemplo...

    Quanto à votação descentralizada, estou completamente de acordo. Cada vez menos se justifica, hoje em dia, que não exista um sistema destes. Até porque acho que para todos os problemas que têm sido levantados (não poder haver persistência do sentido de voto individual, necessidade de validar a votação, etc) acho que já foram propostas várias soluções alternativas em diversos meios...

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  2. Então o célebre Cartão do Cidadão tão sofisticado que é, não serviria para isso ? Não seria possível adaptar assembleias de voto com equipamento que fizesse o interface com um registo central de votantes. Não era o CC que ficava com o registo do nº de eleitor? Ou isso deixou de ser INTERESSANTE (€€€€) para alguém??

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  3. Obviamente, como refere, o voto em mobilidade exige apetrechar todas as assembleias de voto com “equipamento que faça o interface com um registo central de votantes”, permitindo registar de imediato a informação de que determinada pessoa votou numa qualquer assembleia de voto. Há, depois, o problema do reencaminhamento dos votos para o círculo, concelho ou freguesia, quando não sejam eleições presidenciais ou europeias, em que Portugal é um círculo único. Este investimento e a formação necessária para o efeito não são irrelevantes, dado existirem milhares de assembleias de voto nas localidades mais diversas do país. Mas, naturalmente, é um projecto possível. Contudo, é totalmente independente do cartão de cidadão e nem sequer exige número de eleitor, em boa verdade.
    Actualmente, o número de eleitor apenas serve para organizar os eleitores por assembleia de voto (poderiam até estar organizados por ordem alfabética, mas como sabe tradicionalmente não foi essa a opção e o sistema ainda não foi alterado). Se souber o meu número não tenho de fazer qualquer prova dele. A única coisa que tenho de fazer para votar é exibir um documento de identificação com fotografia que nem precisa de ser o cartão de cidadão.

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  4. Concordo com as propostas. Vem ao encontro das necessidades dos cidadãos e no tempo.

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